Equipe do PSF 2 mostra às futuras mamães os sinais de trabalho de parto

 

PSF2-30Set2015 (3)Quando a bolsa estoura é um verdadeiro pânico na família, um corre-corre para o hospital que muitas vezes eleva o estresse e se torna prejudicial a ambos.

Para abordar o tema, a equipe do PSF 2 – Unidade Dr. Osvaldo Pinto, realizou no último dia 7, reunião mensal com o grupo de gestantes, abordando o tema: “Sinais de trabalho de parto”, com palestra ministrada pela médica da Unidade, Dra. Delizângela Paschoal.

Segundo a coordenadora do PSF 2, enfermeira Patrícia Vieira, os principais sinais de trabalho de parto normal acontecem após as 37 semanas de gestação e incluem as contrações uterinas que aumentam de intensidade e frequência, e o rompimento da “bolsa da água”.

Os sinais de trabalho de parto prematuro, que podem ocorrer entre as 20ª e 37ª semanas de gestação, começam normalmente com as contrações ritmadas e dolorosas e, neste caso, a mulher deve informar o seu médico e ir imediatamente ao hospital.

São sinais de trabalho de parto:

Cólica forte – contrações: estas contrações são ritmadas e surgem acompanhadas de dor. Inicialmente, surgem em tempos espaçados e vão diminuindo seu intervalo com o passar do tempo, tornando-se cada vez mais dolorosas e intensas.

Rompimento da bolsa: a gestante poderá observar que a bolsa rompeu quando vai ao banheiro e nota a saída de um líquido semelhante a urina, porém mais claro e turvo, que pode conter alguns traços esbranquiçados e que ela não consegue controlar.

Veja o que fazer quando a bolsa estourar:

Perda do rolhão mucoso: após ir ao banheiro e limpar-se, a grávida poderá observar a presença de uma secreção amarronzada com vestígios de sangue que servia para proteger o colo do útero. A sua perda pode indicar que o trabalho de parto está iniciando nesse exato momento, no entanto ele ainda poderá demorar mais alguns dias para acontecer; Dilatação do colo do útero: esta dilatação aumenta à medida que o trabalho de parto se desenvolve, mas só consegue ser observada pelo médico através do exame de “toque”.

No caso de primeiro filho, o tempo de trabalho de parto normal varia entre 8 a 24 horas, mas este tempo diminui a cada gravidez.

Outra ação desenvolvida pela equipe do PSF 2, foi a Oficina de Implantação das Unidades Promotoras de Saúde, cujo tema foi “O que dá prazer?”, com o objetivo de discutir as diferentes motivações para o uso de drogas; seus fatores de risco e formas de proteção.

A Oficina tem como público alvo servidores e usuários, cuja palestra foi proferida pela psicóloga Noely Ferreira, juntamente com a enfermeira responsável pela Unidade, Patrícia Vieira.